A Educação do Campo é um tipo de educação que ocorre em áreas rurais. Ela se apresenta em espaços educativos, como florestas, em campos de agricultura, de agropecuária, em minas, espaços pesqueiros, entre outros, para a população da região, como as ribeirinhas, quilombolas, caiçaras, assentamento, indígenas, entre outras.

Ela visa contribuir com a formação de indivíduos considerando a cultura e todo o social característico da região, preservando os valores do homem do campo. O programa foi reivindicada por movimentos sociais.

Quais são os objetivos da Educação do Campo

Os objetivos da Educação do Campo são oferecer às crianças e jovens conhecimentos associados à produção de vida, além de informações sobre a cultura do campo presente na região. Ainda, busca o desenvolvimento de ações coletivas com os moradores da região e com a comunidade escolar, tornando o processo de ensino mais qualificado.

Como o programa está no Brasil

Há atualmente no Programa Nacional de Educação do Campo mais de 73 mil instituições municipais e estaduais de ensino que adotam a modalidade de educação. O programa foi lançado em 2011, e possui entre as escolas presentes 1.856 quilombolas e 2.823 indígenas. As outras escolas são rurais ou de assentamentos.

Escolas que adotam

Há no Brasil mais de 73 mil escolas que adotam a Educação. Todas fazem parte de um projeto do Governo lançado a mais de 10 anos chamado Programa Nacional de Educação do Campo. Essas escolas são chamadas de Escolas Rurais ou Escolas do Campo.

Leis que amparam a Educação do Campo

A LDB 9394/96 é uma lei que aponta a Educação do Campo como item de natureza própria. Desse modo, o cotidiano no campo é considerado como algo de natureza única. Nela é possível encontrar aspectos de garantia ao respeito das características do trabalho e da vida no campo, com um currículo, organização e metodologia do calendário escolar conforme as situações ocorridas pelos indivíduos da própria região. Diante disso, a lei visa preservar os valores culturais e sociais da vida no campo.

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